domingo, 1 de abril de 2012

Instalação de Cursos em Instituições Particulares


Instalação de Cursos em Instituições Particulares



A criação e instalação de um curso profissionalizante, seja ele técnico ou livre, deve sempre contemplar a empregabilidade, ou seja, deve responder a seguinte pergunta: ao concluir o curso o aluno aumenta de forma significativa suas chances de entrar no mercado de trabalho? Vale lembrar que a resposta deve estar embasada em pesquisa de mercado de trabalho local, com levantamento de rendimento médio da profissão e demais exigências de mercado.Se a resposta for sim, o curso pode e deve ser instalado.

Nos últimos anos o país tem passado por profundas mudanças, que incluem um crescimento bastante acelerado da construção civil. A falta de profissionais qualificados na área, tem sido apontada como a principal causa para o atraso na entrega de obras.
As indústrias também tem se queixado da falta de mão de obra qualificada, que muitas vezes precisa ser buscada em regiões remotas, aumentando o custo de produção e por conseguinte encarecendo os produtos.

Qualificar a mão de obra é um caminho que pode ser trilhado com sucesso, desde que se tenha um planejamento didático. O sucesso na instalação de um curso como foi dito, esta na empregabilidade, e quando a instituição consegue encaminhar os profissionais que forma, para o mercado de trabalho, o reconhecimento público acontece, pois vem dos ex-alunos que se tornam os melhores divulgadores do trabalho.

Outro ponto importante e que deve ser considerado, é que ao disponibilizarmos cursos que nem sempre exijam uma escolaridade mínima, cabe aos profissionais envolvidos na preparação destes alunos, ressaltarem a importância e o diferencial da escolaridade aliada a qualificação profissional, assim sendo quando trazemos um aluno para o ambiente escolar, mesmo que seja para uma rápida qualificação ou aperfeiçoamento, podemos convencê-lo a dar continuidade na sua formação escolar.

Educação é ou não é, um sacerdócio? A discussão é grande e cheia de argumentos de ambos os lados, mas o mais importante para o educador é a consciência de seu papel na sociedade, precisamos de dinheiro, já que vivemos em uma sociedade capitalista, mas também precisamos estar atentos ao nosso papel social, e compartilhar conhecimento é uma forma de doação, e como já bem disse São Francisco de Assis, em sua famosa oração: é dando que se recebe. E é por acreditar nisso, que creio podermos oferecer  cursos a preços que não sejam tão inacessíveis àqueles que deles precisem, mas que possam nos dar um rendimento e a satisfação de sabermos que o nosso trabalho foi importante e mudou para melhor a vida de outras pessoas.  


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